O acessório virou praticamente uniforme para as ricas AND famosas
e pode ser usado tanto em looks mais casuais quanto naqueles dias em que você
precisa estar glamourosa, rainha do funk...
Amei, cobicei, desejei, salivei e fui atrás do meu. A média de preço que encontrei foi R$60,00. Sinto muito, mas não pago isso em um cinto!
Juro que só não morri de frustração pois se tem uma coisa em que se pode confiar nesse país é na criatividade e capacidade de adaptação do comércio popular. E se quem não tem cão caça com gato, quem não tem metal se vira com plástico!
Olha só o truque, minha gente: o genérico substitui a placa de metal por um plástico mais durinho revestido de dourado, o que acaba até diminuindo os riscos de riscar como o original.
Esse da foto é médio e custou R$10,00, mas havia também o fininho por R$5,00. O único que eu não vi à venda foi aquele mais grosso.
Sinceramente, não senti muita diferença no efeito e fiquei bem satisfeita com a substituição, que já rendeu até elogios de desavisadas.
Comprei o meu em uma lojinha chamada Penélope, que fica dentro da galeria da Rua Leite de Moraes, em Santana, mas sábado fui ao Bom Retiro e o cinto era hit em todas as barraquinhas de camelô.
Pode investir sem medo de ser feliz.
Beijo!
Beijo!
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Meu nome é Bruna Barbosa e tenho 25 anos. Sou radialista por formação, redatora por profissão e caçadora de descontos e liquidações por vocação. A convite da Carol, dividirei aqui as melhores dicas e opções para provar que é possível fazer a moda caber no bolso! |
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